Blog do usuário: Business Education
A guerra entre as gigantes, agora está sendo travada nas salas de aula. Nos últimos meses a Apple lançou um aplicativo para iPad para auxiliar em sala de aula depois de ter realizado melhorias no iTunes U; a Microsoft aumentou a eficiência do Office 365 Education; o Google inseriu novos recursos para fornecer APIs para o Google Classroom que suporta atribuição do fluxo de trabalho e classificação e a Amazon anunciou uma plataforma para permitir que os professores compartilhem recursos educacionais abertos.
Assim, é estimulante ver essas empresas de tecnologia oferecendo soluções para educação. Na tabela abaixo, é possível observar alguns dados sobre o número de instituições que usam esses produtos.
Apesar das preocupações com a privacidade, pouco mais da metade das instituições com mais de 700 alunos estão nos últimos anos utilizando mais softwares de produtividade do Google e da Microsoft, particularmente porque os serviços de e-mail foram terceirizados para a nuvem. Porém, mais de 375 instituições parecem ainda usar serviço de e-mail separado para professores e funcionários, talvez por questões de privacidade ou de propriedade intelectual.
Uma dúzia de universidades utilizam tanto o Google Apps como o Microsoft Office 365 para Educação, além de outras instituições estarem optando cada vez mais entre essas duas soluções.
O Google Classroom parece ter sofrido uma queda, pois 9 instituições estão utilizam ativamente o serviço para uso geral, apesar de alguns professores compartilharem links em determinadas salas de aula, o que pode indicar uma maior aceitação dessas tecnologias por parte das comunidades, ao contrário de outras instituições. Também é estimulante ver iTunes U sendo usado por quase 500 instituições.
Curiosamente, 78% das instituições que utilizam o Google Classroom usam também o iTunes U - em comparação com apenas 14,8% da população geral - demonstrando que certas instituições possuiem perfis mais favoráveis às práticas de tecnologia inovadora.
A melhor parte dessa descoberta, é que tudo isso pode significar uma forte tendência dessas empresas entrarem nesse mercado.
Texto original, clique aqui.
2 - Retenção do aprendizado: com conteúdos personalizados, o treinamento torna-se mais interessante e envolvente, pois as interações não se baseiam mais em apresentações estáticas e textos pesados, buscando assim uma formação multisensorial.
3 - Redução do custo com treinamento: com a multiplicação do conteúdo diversas vezes num determinado período e a utilização de um e-Learning open source, reduz drasticamente as despesas com licenciamento de software, manutenção e custos com pessoal.
Imagine que você seja o responsável pelo setor de treinamento numa grande empresa e, em uma bela e ensolarada tarde de sexta-feira, o seu gerente aparece na sua porta, com o seguinte pedido: “Estamos lançando um novo produto no mercado e temos que treinar todos os nossos vendedores sobre as características, performance, atributos e utilização desse novo produto no prazo de dez dias”. Para tornar a coisa mais divertida, a sede da sua empresa é em São Paulo e ela tem alguns milhares de vendedores dispersos do Oiapoque ao Chuí. Além disso, seu orçamento para viagens e despesas com instrutores “está quase zerada” e o pessoal de Finanças acha um absurdo interromper o fluxo de receita proveniente das vendas só para os vendedores assistirem cursos em São Paulo.
É nesse momento que você se lembra da importância do e-learning, pois é por meio dessa solução que a empresa será capaz de agregar conhecimento aos colaboradores de forma extremamente rápida, eficiente e de baixo custo.
O último relatório sobre e-Learning, Tendências de Mercado e Forecast divulgado pelo Docebo, aponta que a adoção do modelo SaaS (software as a service) está influenciando o aumento da participação de e-Learning no mercado.
Os motivos para esse aumento são:
1 - Velocidade de implementação;
2 - Economia nos valores investidos;
3 - Economia nas despesas operacionais.
O relatório também apresenta alguns números do setor, como:
. A taxa de crescimento dos últimos cinco anos deve chegar a 7,6%;
. A receita até o final de 2016 deverá alcançar US $ 51,5 bilhões;
. A taxa de crescimento mais elevada é na Ásia - 17,3%, seguido pela Europa Oriental - 16,9%, África - 15,2% e América Latina - 14,6%.
Muitas universidades entraram no mercado de e-Learning, usando modelos sem fins lucrativos, o que fez o mercado de MOOC (Cursos Online Abertos e Massivos) explodir, proliferando assim plataformas e-Lerning e cursos.